domingo, 19 de maio de 2013



O CORPO E O CAPITALISMO

O corpo é escravo do Capitalismo, independente da sua classe social. As pessoas de uma  classe social alta, são escravos do consumismo, compram e desperdiçam. E os de classe mais baixa são trabalhadores de indústrias, que trabalham pra fazer justamente esse sistema funcionar, é uma espécie de bateria do capitalismo. Eles são os mais desvalorizados, constroem grandes obras, e quando elas ficam prontas, muitas vezes são até proibidos de entrar por lá, ficando esse espaço construído por esses trabalhadores, destinado apenas aos de classe mais elevada. Podemos perceber nesse contexto, que o corpo não é valorizado, pois está ali só para efetuar aquela atividade, que é de interesse aos grandes empresários, que necessitam desses trabalhadores, porém nem dão o devido valor. Os empresários não se importam se os seus empregados ficarem doentes, e se ficam, sempre haverá outro pra ocupar o cargo. Então o trabalhador acaba sendo escravo dele mesmo, ele coloca na cabeça que não pode de jeito nenhum adoecer, faltar ou se sentir frágil, pois ele teme que isso reflita em seu emprego e família.
A classe alta também é escrava desse capitalismo. O seu consumismo em grande maioria é influenciado pela mídia, que promove inúmeros produtos que são comprados em muitas vezes sem necessidade alguma.
De modo geral então, o corpo é uma mercadoria, ele está no mercado para consumir ou ser consumido.

Altair C. Lopes
Juliana Rosa

Corpo ou Mente?

O que é mais importante o corpo ou a mente? Sabemos que a Educação Física teve diversas influências militaristas, da medicina, da ginástica entre outras. E a partir dessas influências foram constituindo seus objetivos, melhorar o corpo ou estabelecer regras a serem cumpridas. Hoje porém entendemos que tanto o corpo quanto a mente são importantes, assim como nosso blog carrega em seu tema "corpo são, mente sã", são duas vertentes que devem andar paralelamente, um depende do outro para para nos mantermos firmes nesse mundo de hoje em dia que tanto exige de nós.

Marcélio Scardua
Otalis Henker

O corpo e os padrões


Ter o corpo perfeito é sinal de realização? Para alguns sim, a busca pela perfeição do corpo e da beleza é um fator que a maioria das pessoas procuram, porém alguns abusam dos métodos para a tal busca da perfeição.
Na atualidade em que vivemos ter o corpo nos padrões é quase que uma obrigação do ser humano, pois queremos sempre está na moda, sempre nos padrões. Para as classes mais alta o corpo perfeito é o magro e esbelto, nas classes populares o corpo definido e forte, muito visualizados nos trabalhadores.
Compreendemos que o corpo é uma arma na sociedade, que pode lhe proporcionar prazeres ou obstáculos.

Hércules Santos
Bruno Sotelle

O Corpo em Questão


O que conseguiríamos fazer sem o suporte/auxílio do corpo? Quase nada! Não passaríamos de sujeitos deixados de lado numa sociedade capitalista, sem utilidade alguma, já que nem ao menos pensar seria possível.
Sociedade esta que ainda coloca padrões de corpos saudáveis. Para a alta classe, corpos magros e esbeltos, típicos de desfiles de moda, já para a classe popular, corpos fortes e bem definidos, relacionado ao estilo de vida do trabalhador. Mas, e quem não possui esses corpos ditos como “perfeitos” como ficam?
Acreditamos que não é preciso estar dentro desses padrões, mas sim que se tenha um estilo de vida saudável, dando importância à atividade física interligado com uma boa alimentação, sempre que possível.  Viva do seu jeito, mas viva com qualidade.
 
Arley, Cesar Felipe, Matheus.

domingo, 12 de maio de 2013

A constituição das teorias pedagógicas da EF por Bracht

O texto, nos convida a conhecer o que aconteceu, durante o processo construtor das teorias pedagógicas em instituições escolares, logo de inicio, vimos que o militarismo, tinha grande influencia nessas teorias, foram implantadas as "ginasticas militares", construindo a ideia de que a ginastica militar resultaria em corpos saudáveis. Contudo, a população trabalhadora prejudicava sua saúde psicológica  visto que se dava muita importância ao corpo e pouca importância a mente.
Foram citadas duas teorias, a pedagogia critico-superadora e a critico-emancipatória. 
O texto ressalta também, que para entender o objeto da EF, é necessário entender que o movimentar-se humano não é só biológico, mecênico ou psicológico, ele é um fenômeno cultural.


ANA FÁVIA
ELAINE

Ginástica militar, esporte e ciência: construindo a educação física.


A educação física teve em sua história pontos marcantes: a ginástica militar, que era de cunho prático, visava à aptidão física, disciplina, obediência e mais produtividade (era industrial), e no esporte tinha como objetivo desenvolver o país para tentar lança-lo como potência, o que não ocorreu. A educação física ganhou então um caráter cientifico e a partir de 1970 e assim passa constituir se como um campo acadêmico.
A educação física (mais voltada à aptidão física) era o local de socialização, da educação, pois a sociedade capitalista era dominada pelas injustiças, diferenças, preconceitos, maus tratos, etc. Hoje o mesmo termo esta associado á promoção da saúde, pois se procurou conhecer mais sobre os exercícios físicos,suas funções,suas indicações,onde é o melhor local para ser praticado,etc.

Andressa Storch
Ana Beatriz Müller

sábado, 11 de maio de 2013



Os anos 80 e a crítica ao “paradigma da aptidão física e esportiva” 



Nessa época a educação física (EFI) tinha dois “lados”, a ginástica militar e os esportes, o primeiro tinha um caráter funcionalista, buscava uma melhor aptidão física e manter os corpos saudáveis (classe trabalhadora), assim os homens produziriam mais, gerando mais lucros. Os esportes vieram com o objetivo de transformar o Brasil em potência mundial e contribuir com a ginástica militar.

O autor aponta alguns equívocos da EFI daquela época, um deles é o predomínio das ciências naturas, principalmente a biologia, como conhecimentos fundador da EFI, ou seja, sem caráter pedagógico. Na verdade na década 70 o teorizar no âmbito da EF, era voltado para a intervenção educativa sobre o corpo, pensava-se no caráter biológico, psicológico e social da pessoa para contribuição para o desenvolvimento da aptidão física e esportiva. Com isso surge o movimento renovador na década de 80, então a educação física vira um campo acadêmico.
Chaiany e Thayciane 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A origem das praticas pedagógicas

A origem das praticas pedagógicas O texto de Valter Bracht, nos mostra como aconteceu o processo da construção das teorias pedagógicas na instituição escolar, que eram influenciadas pela instituição militar que entrava com a prática que no caso era a “ginastica militar” e a medicina trazia a teoria, no intuito de que praticando a ginastica militar, os corpos seriam mais saudáveis. Porém a população trabalhava muito em prol ao tecnicismo e não tinham tempo de descansar suas mentes, então criavam corpos fisicamente perfeitos, e internamente psicológicos devastados, ou seja, o texto apresenta teorias pedagógicas que vistas pela educação física de hoje são criticadas em relação aos usos e aos significados atribuídos as práticas corporais naquela época.


 Poliana Côra e Raique Sales